HPV
O câncer de colo de útero é uma importante causa de morbidade e mortalidade na população feminina em todo mundo, embora possa ser curado se detectado precocemente. É uma doença silenciosa e apenas 5% dos infectados apresentará alguma manifestação ou lesão precursora, essas lesões se não forem identificadas e tratadas podem progredir para o câncer.
Por isso, o diagnóstico da HPV deve ir além do olhar clínico, pois apesar de algumas lesões serem assintomáticas e transitórias, algumas mulheres desenvolvem infecções persistentes e que podem resultar em lesões precursoras do câncer do colo do útero.
Além do HPV estar associado ao desenvolvimento do câncer de colo de útero, pelo menos 13 tipos de HPV tem potencial oncogênico e podem levar também ao câncer de pênis, ânus, boca e garganta.
Por isso, é importante detectar se o paciente tem o vírus HPV até mesmo em casos assintomáticos. O diagnóstico molecular permite a identificação e genotipagem do vírus, indicando qual o tipo presente e se é de alto ou baixo risco para desenvolvimento de câncer.
Ao fazer uso do teste molecular, é possível conter a transmissão e dar oportunidade de tratamento ao paciente, evitando a disseminação do vírus e suas lesões permanentes.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL A SEU FAVOR
Apesar de soberano, o diagnóstico clínico muitas vezes necessita de auxílio, principalmente na fase inicial da sintomatologia onde há pouca diferença nos sintomas apresentados pelo paciente.
Os ensaios moleculares apresentam alta sensibilidade e especificidade, possibilitando fazê-lo em poucas horas e direcionando o tratamento específico precocemente.
O MAGLABOR, usando as mais avançadas tecnologias moleculares, é capaz de detectar em poucas horas o papiloma vírus e realizar a genotipagem de 35 tipos diferentes tipos de HPV, de alto e baixo risco. Dessa forma, permite a intervenção médica precoce e acompanhamento do paciente para evitar lesões de alto risco oncogênico.
BENEFÍCIOS DO DIAGNÓSTICO MOLECULAR
Melhor capacidade de diagnóstico diferencial.
Melhor capacidade de diagnóstico diferencial.
GENÓTIPOS DETECTADOS
De alto risco16, 18, 26, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 53, 56, 58, 59, 66, 68, 73 e 82
De baixo risco
6, 11, 40, 42, 43, 44, 54, 55, 61, 62, 67, 69, 70, 71, 72, 81 e 84